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Ex-tranho: a Psicanálise @s voltas com Unheimliche
X FÓRUM MINEIRO DE PSICANÁLISE
Apresentação
EX-TRANHO: A PSICANÁLISE @S VOLTAS COM UNHEIMLICHE
“…o estranho é aquela categoria do assustador que remete ao que é
conhecido, de velho, e há muito familiar.”
(FREUD (1919) 1969, p.277)
O Fórum Mineiro de Psicanálise, em sua décima edição, mantém “o desafio ético de levar adiante a Psicanálise, para além dos guetos institucionais” (Bruzzi-Curi, 2017). Essa iniciativa, que impõe o desafio de escutar a Psicanálise nas Gerais, ganhou corpo em 1996 com a realização do I Fórum que sustentou a pergunta: “O que se faz, quando se faz Psicanálise?” Desde seu início, trançando entre várias cidades das Minas Gerais, o Fórum mantém o seu propósito de construir espaços de interlocução em torno das questões que são caras aos psicanalistas e aos não analistas implicados com o inconsciente.
Em 2019, Divinópolis receberá o X Fórum Mineiro de Psicanálise. A proposta, dessa vez, é destacar o texto “Das Unheimliche” escrito por Freud em 1919. Em torno dos impasses que esse texto nos impõe, propomos avançar nas questões que tanto nos inquietam no caminho da Psicanálise.
Como grafar em nossa língua um termo que embaraçou o próprio Freud no auge de sua elaboração teórica? Para o título “Das Unheimliche” encontramos a tradução de “O Estranho” e também de “O Inquietante”. Em torno desse artigo, tão atual quanto se tivesse sido escrito agora, o X Fórum Mineiro de Psicanálise traz uma outra via escrita, subvertendo a ordem da língua: o Ex-tranho.
A proposta dessa grafia é demarcar o estrangeiro-familiar que compõe a condição humana. Portanto, nessa mescla, que indissocia estranho-entranha, torna-se bastante interessante que a tradução destaque o “sentimento inquietante” que nos advém frente aos acontecimentos que nos remetem a algo já registrado em nosso psiquismo e que fora recalcado. Dessa maneira, trata-se de algo que nos afetou intimamente e, portanto, deveria ficar no ostracismo, sob risco de provocar grande mal-estar se retornasse.
No mundo contemporâneo, cada vez mais caótico, rapidamente mutante, e que nos permite encontrar acontecimentos e relações que podem fazer acordar aquilo que (nem pensávamos) estava morto, somos impactados pela constatação de que o que parecia tão diferente de nós é, radicalmente, profundamente familiar.
O que fazer? Como lidar com isso que volta: a temida solidão, o temido escuro, a temida morte, a guerra, a violência, a segregação? A Psicanálise se coloca às voltas com esse inquietante, esse Real bruto que nos desafia e diante do qual não podemos recuar. Nessas voltas, esperamos que o X Fórum Mineiro de Psicanálise reúna interlocutores que se dedicam a escutar e acolher cada estranho e acompanhá-lo nessa jornada sem garantias. Abrimos, portanto, o convite para a construção de estudo e discussão em torno desta temática.
COMISSÃO ORGANIZADORA
ADMINISTRATIVA/LOGÍSTICA
BRUNO RODRIGUES LEITE
JANAÍNA SANDRA PEREIRA
JÚLIO CÉSAR SANTOS GASTÃO
MARÍLIA ALVARENGA SANTOS (COORDENAÇÃO)
RAQUEL CABRAL DE MESQUITA
CIENTÍFICA
BÁRBARA GUATIMOSIM
CLÁUDIA LEITE (COORDENAÇÃO)
MARIA AUXILIADORA TOLEDO GARCIA FREIRE
SÁVIO THEODORO
SCHEHERAZADE PAES DE ABREU
COORDENAÇÃO GERAL
GISELE SCARPONE SALEM
(COORDENAÇÃO)
JULIANA MARÇAL
(VICE-COORDENAÇÃO)
DIVULGAÇÃO
ALEXANDRA CAVALHEIRO
CÁSSIA CRISTINA CARRILHO MENEZES
JANILTON GABRIEL DE SOUZA
KEILA DE ARAÚJO COSTA PIRES (COORDENAÇÃO)
LUIZA LERMAN CHAIMOWICZ
NEUZA LOUREIRO
ROBERTA ECLEIDE O. GOMES-KELLY
PUBLICAÇÃO
CLÁUDIA MELO
ELAINE AZEVEDO (COORDENAÇÃO)
FLÁVIA PARIZI
GEISLA FRANÇA
HELOÍSA MAMEDE
JAILSON SALVADOR DA SILVA
ROBERTO LOPES MENDONÇA
TESOURARIA
FERNANDO OLIVEIRA
MARIA IMACULADA CORRÊA
EIXOS TEMÁTICOS
Tramas do estranho: pulsão, angústia e mal-estar.
Estranhar-te: Arte e Estética no caminho da Psicanálise.
O Estranho e seus lugares: corpo, cidade e política.
Clínica psicanalítica: a direção do tratamento e a ética.
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Os trabalhos submetidos no Eixo Temático I comtemplam as discussões e os desdobramentos teóricos em torno da pulsão de morte, angústia, mal-estar, Real, êxtimo-íntimo e do familiarmente estranho.
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Os trabalhos submetidos no Eixo Temático II comtemplam as relações do estranho com as artes, com a estética e com o feminismo.
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O Eixo Temático III contempla os trabalhos que discutem o estranho nas instituições, na dimensão política, na educação, nas cidades, nos corpos, no estranho gozo do próximo – (intolerância, narcisismo e racismo).
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O Eixo Temático IV acolhe os trabalhos que discutem a(s) clínica(s), a ética da Psicanálise, a constituição do sujeito e a identificação, a experiência do Real no tratamento analítico e a função da fala que faz corpo.
CONVIDADOS
Christian Ingo Lenz Dunker
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Christian Ingo Lenz Dunker
Psicanalista, Professor Titular do Instituto de Psicologia da USP (2014) junto ao Departamento de Psicologia Clínica. Obteve o título de Livre Docente em Psicologia Clínica (2006) após realizar seu Pós-Doutorado na Manchester Metropolitan University (2003). Atualmente é Analista Membro de Escola (A.M.E.) do Fórum do Campo Lacaniano. Coordena, o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP. Publicou “Estrutura e Constituição da Clinica Psicanalítica” (Annablume, 2011), “Mal-Estar, Sofrimento e Sintoma” (Boitempo, 2015). Publicou ainda “Por quê Lacan? (Zagodoni, 2016), “A Psicose na Criança” (Zagodoni, 2014) e “O Cálculo Neurótico do Gozo” (Escuta, 2002) e “Reinvenção da Intimidade” (Ubu, 2017)
Gilson Iannini
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Gilson Iannini
Gilson Iannini é psicanalista, filósofo e editor. É professor-adjunto do Departamento de Filosofiada Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), onde leciona desde 1999. É doutor em filosofia pelaUSP (2009) e mestre pela UFMG (1998). Ambos os trabalhos se inserem na interface entre filosofiae psicanálise. Atualmente, desenvolve pesquisa de pós-doutorado, sobre as relações entre ciência eliteratura em Freud, com bolsa do CNPq. Obteve, em 2005, na Université Paris VIII, o título de”Master en Psychanalyse: concepts et clinique” (antigo “DEA du Champ Freudien”), além departicipar da sessão clínica da École de la Cause Freudienne. Graduou-se em psicologia pela UFMG(1994), onde foi monitor de psicopatologia (IRS) e bolsista de Iniciação científica (CNPq). Integrou onúcleo de pesquisas em psicose do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais. EmOuro Preto, coordenou o projeto de criação e implementação do Curso de Mestrado em Estética eFilosofia da Arte da UFOP. Publicou livros, artigos em periódicos especializados e trabalhos emanais de eventos, além de diversas traduções de artigos e de livro. Atuou como conferecistaconvidado ou palestrante nas principais Universidades brasileiras (USP, UFMG, Unicamp, UFRJ,UFF, UFRN, UFPA, PUCPR, entre outras) e também no exterior (França, Itália, Chile, Holanda).Como editor, publicou mais de vinte livros e editou revistas. Foi criador e editor-chefe da revista ARTEFILOSOFIA (Qualis B1), tendo publicado os nove primeiros números. Coordena a Coleção Filô(Ed. Autêntica) e foi membro do Conselho editorial da Editora da UFOP (2011-12). É editor eidealizador da Coleção “Obras Incompletas de Sigmund Freud”, primeira edição temática traduzidadiretamente do alemão publicada no Brasil. Atualmente, é editor-associado da Coleção FIGURES OFTHE UNCONSCIOUS da Leuven University Press (LUP). Atua como consultor/revisor de diversosperiódicos, em filosofia e em psicanálise. Orienta trabalhos de iniciação científica, de especializaçãoe de mestrado em filosofia e em psicanálise. Organizou eventos e coordenou projetos de pesquisacom apoio do CNPq, da CAPES e da FAPEMIG. Coordenou, entre 2009 e 2011, o programa demestrado em Estética e filosofia da arte da UFOP. É membro do GT de Filosofia e Psicanálise da ANPOF e da International Society of Psychoanalysis and Philosophy/Société Internationale dePsychanalyse et Philosophie. A partir de julho de 2013 fez parte da Comissão de avaliação trienal da CAPES (área: Filosofia).
Eliana Rodrigues Pereira Mendes
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Eliana Rodrigues Pereira Mendes
Psicóloga formada pela PUC Minas. Psicanalista formada pelo Círculo Psicanalítico de
Minas Gerais. Clínica particular desde 1971. Coordenadora do Seminário de Psicanálise
e Cultura no CPMG, na formação de psicanalistas. Presidente do CPMG de 1997/1999
e 2011/2014. Vice-presidente do CPMG de 2017/2020. Editora Regional, para a
América do Sul, da revista International Forum of Psychoanalysis. Artigos publicados
em livros e revistas nacionais e internacionais.
Marco Antônio Coutinho Jorge
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Marco Antônio Coutinho Jorge
É Professor Associado do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Procientista da UERJ. Médico psiquiatra. Doutor em Comunicação e Cultura. Psicanalista fundador e Diretor do Corpo Freudiano Escola de Psicanálise Seção Rio de Janeiro. Membro da Associação de Psicanálise Insistance (Paris/Bruxelas). Membro da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise (Paris). Membro da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro. Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria. Autor de diversas obras e artigos publicados no Brasil, Argentina, Canadá, Colômbia, França, Itália e México. Profere conferências e seminários em diversas cidades do Brasil e do exterior, sobre os conceitos fundamentais da teoria e da clínica psicanalítica, a conexão arte/psicanálise e a formação do psicanalista. Traduziu para o português as seguintes obras de Jacques Lacan: Os complexos familiares e Da psicose paranoica em suas relações com a personalidade. Diretor científico de coleções de psicanálise. Foi Pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) de 2011 a 2014.
A confirmar…
X Fórum Mineiro de Psicanálise
Divinópolis/2019
Local: Faculdade Pitágoras
PROGRAMAÇÃO
Sexta-feira
12/07/2019
7h30 – CREDENCIAMENTO
8h00 – ABERTURA – Gisele Salem e Juliana Marçal
8h30 – CONFERÊNCIA: O estranho dentro de nós: a intolerância à diferença
Eliana Rodrigues Pereira Mendes
Mediação: Cláudia Leite
10h00 – CAFÉ com PROSA
10h30 MESAS SIMULTÂNEAS:
MESA 1:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Janilton Souza / Roberto Lopes Mendonça | Estranhas direções: caminhos difíceis em um tratamento psicanalítico |
| Vanessa Santoro | O estranhamente infamiliar dos medos |
| Raquel Cabral de Mesquita | Fobia: horror de um estranho tão íntimo |
| Elaine Azevedo / Juliana J. Marçal | “Monster High”, a mãe cadáver e seus efeitos mortíferos |
MESA 2:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Miguel Levi / Rogéria Gontijo | O palhaço e o estranho: reflexões sobre a figura do Clown |
| Alexsandra de Oliveira | Que parangolé é esse? Uma interlocução sobre significação e representação em arte. |
| Danty Dias Marchezane | Arte e psicanálise, o estranho por onde caminho |
MESA 3:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Cláudia Ap. de Oliveira Leite | O des(p)ejo que me habita – a Psicanálise e @s voltas |
| Yolanda Mourão Meira | Sonhos e o Estranho |
| Maria Pompéia Gomes Pires | O estranho do ser – o falasser – “parlêtre” |
| Jailson Salvador da Silva / Marina Gabriela Silveira | O estranho gozo no reinado de Oliveira |
MESA 4:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Bethânia Amaral Nogueira | A adolescência e seus conflitos: como os adolescentes têm vivenciado esse período que lhe é estranho e ao mesmo tempo familiar. |
| Carolina Nassau Ribeiro | Adolescências e riscos: uma experiência do sinistro |
| Jhonatan Miranda / Michelle A Dias Santos / Raissa de Matos Ribeiro | O inquietante e o enigma na situação analítica a partir de Laplanche |
12h30: INTERVALO PARA ALMOÇO
14h30: MESAS SIMULTÂNEAS
MESA 5:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Bárbara M. Brandão Guatimosim | Dejeitos |
| Otacílio José Ribeiro / Felipe Vieira | Barragens do medo: entre o familiar e o estranho |
| Paula Rego-Monteiro / Thomas Speroni | Silenciosos ecos do horror entre massacres e tragédias |
MESA 6:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Janaína Sandra Pereira | Estranh(a)rte: Frida Kahlo |
| Heloísa Mamede Silva Gonzaga | Leonardo Da Vinci: uma leitura analítica da escrita do belo |
| Sidney Kelly Santos | O estranho é azul |
| Carlos Eduardo Rodrigues | Estranhamente belo: a estranha singularidade por trás de nossos encontros com o belo. |
MESA 7:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Gisele Scarpone Salem | O estranho mal-estar nos fenômenos sociais |
| Roberto Calazans | Como pensar o estranho no discurso do capitalista neoliberal? |
| Rafael S Shirakava / Gustavo H Dionísio | Unheimlich e fascismo: um estudo acerca do estranho-familiar e sua relevância na análise da Escola de Frankfurt sobre o autoritarismo |
| Marcelo Fonseca Gomes de Souza | O ódio como afeto político central no Brasil contemporâneo: uma interpretação psicanalítica |
MESA 8:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Mardem Leandro | A lógica do inconsciente: a estranheza como evidência lógica |
| Douglas F. de Oliveira / Ricardo L. Alves Pimenta | A palavra do analista: uma estranheza desde Freud |
| Eliana Delfino | A Formação do Psicanalista e o Estranho |
| Tamira Lisboa Bacha | A direção do tratamento psicanalítico: do familiaresco ao mais familiar |
16h30: CAFÉ com PROSA
17h00: MESAS SIMULTÂNEAS
MESA 9:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Eduardo Dias | O estranho que ex-siste no ato de consumo da conexão virtual. |
| Magali Milene Silva | O estranho lugar do sintoma no laço social contemporâneo |
| Alexandra Cavalheiro | Robôs e inteligência artificial, inquietante estranheza ? |
| Ana Lúcia Bahia | O estranho atual |
MESA 10:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Humberto Moacir de Oliveira | UNHEIMLICH imprudentemente poético: a fera infamiliar do romance “Homens imprudentemente poéticos, de Valter Hugo Mãe, no poço de um processo psicanalítico. |
| Marcelo G. Campos | Criação literária: uma formação do inconsciente? |
| Claudete Justino Correa | “Cada vez mais estranho”: O estranho e o familiar nas obras “Alice no País das maravilhas” e “Alice através do espelho” |
| Edson Siquara de Souza | Um Estranho de Caráter Positivo |
MESA 11:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Helena A C Caversan/ Mardem Leandro Silva/ Daniela Paula do Couto/ Elizabeth F Teodoro/ Roberto L Mendonça | A estranha garota dinamarquesa: o retorno da verdade recalcada |
| Carla Rodrigues | Infamiliaridades entre teorias psicanalíticas e teorias de gênero |
| Roberta Ecleide de Oliveira Gomes Kelly | Estranhezas (en)corpadas: a sexualidade como malestar |
| Vinícius Moreira Lima | Do Unheimliche ao queer: a estranheza da voz em Pabllo Vittar |
MESA 12:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Marcilena Assis Toledo | O estranho da barriga |
| Rosely Gazire Melgaço | O Estranho Familiar na clínica com bebês |
| Daniela Couto / Ângela Vorcaro | O estranho familiar no sintoma dos pais |
| Senhorinha Ribeiro O. S. Silva | A MATERNIDADE: uma vestimenta do estranho? |
19h00: CONFERÊNCIA: O que é isso que estava destinado a permanecer secreto e
oculto, mas veio à luz?
Marco Antônio Coutinho Jorge
Mediação: Guiomar Antonieta Lage
Sábado
13/07/2019
8h00 – CREDENCIAMENTO
8h15 – MENÇÃO À BRUMADINHO – por Heloísa Mamede
8h30 – CONFERÊNCIA: Freud, o infamiliar
Gilson Iannini
Mediação: Nestor Lobo Lima Vaz
10h00 CAFÉ com PROSA
10h30 – MESAS SIMULTÂNEAS
MESA 13:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Letícia Cerqueira / Hugo Valente | A alteridade e o estranho/familiar da pulsão de morte |
| Cláudia Melo Rodrigues/ Camila Simões/ Fabiana Melo/ Rogéria Gontijo | CORPOreIDADE e o tempo em sua atemporalidade |
| Gilberto do R. Moreira / Juliana Marçal | O Homem da Pérgola |
| Fabiana C Teixeira / Jacqueline O. Moreira | Amor nos tempos da AIDS: o “estranho” do diagnóstico de HIV que retorna nas canções de Renato Russo |
MESA 14:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Janilton Souza / Michael Ferreira / Roberto Mendonça | O estranho familiar na RESIDENCIA HILL |
| Maria Barcelos de Carvalho Coelho | A estética do fascismo em “Amarcord” de Federico Felini |
| Nestor Lobo Lima Vaz | “BLUE VELVET e a inquietante estranheza” |
| Ana Luisa Sanders Britto | A experiência traumática e o testemunho: a infamiliar narrativa no cinema autobiográfico |
MESA 15:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Flávia Parizi P. Coelho | Estranho Corpo e Um Corpo Estranho |
| Ana Maria F Favato | O retrato de um duplo |
| Maria Cristina M Moura | O Outro, esse estranho familiar |
| Viviane Gambogi Cardoso | O eu e o outro – uma estranha dupla |
MESA 16:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Roberto Mendonça | Fenômenos elementares da psicose: um estranhamento do mundo |
| Juliana Marçal / Elaine Azevedo | “Não tem nada que me sirva”: o sujeito às voltas com o estranhamento do corpo |
| Daiany Rhayra Furtado/ Tânia Ferreira | Algumas considerações sobre o autismo e a psicose: um estudo de Psicanálise |
12h30 INTERVALO PARA ALMOÇO
14h30 MESAS SIMULTÂNEAS
MESA 17:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Júlio Eduardo de Castro | O desejo do psicanalista e a ética da psicanálise |
| Enzo Pizzimenti / Mascla Nunes | Unheimliche e desejo do analista: considerações sobre a direção do tratamento em instituições, frente à emergência de (novas) demandas de cuidado |
| Alexandre S Barbosa | O estatuto do sujeito na produção dialética do objeto: Uma proposta de leitura do Unheimlich a partir de Hegel. |
| Hugo Valente / Letícia Santos Cerqueira | O ato analítico e a verdade em Alain Badiou |
MESA 18:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Flávia Drummond Naves | Lalangue, o estranho na língua de cada um. |
| Fernanda de Barros Campos | Estranha escrita: as vicissitudes do efeito da linguagem no processo de produção textual à luz da Psicanálise |
| Regina Beatriz Silva Simões | O ex-tranho em Clarice Lispector: uma leitura psicanalítica |
| Ana Heloísa Senra | Corpo Estranho |
MESA 19:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Abraão L C S Moreira/ Adriane O Teixeira/ Alice B F Benevides/ Viviane Rocha Dias/ Daniela R G Gomes | Um estranho em mim: a dor como (re)veladora do estranho |
| Mônica Martins de Godoy Fonseca | A escuta psicanalítica numa tribo indígena |
| Bruno Rodrigues Leite | A ex-tranha população em situação de rua : o lembrete intermitente da perda |
| Ana Lúcia Bahia | O estranho atual |
MESA 20:
| AUTORIA | TÍTULO DO TRABALHO |
|---|---|
| Elizabeth Fátima Teodoro / Wilson Camilo Chaves | “Inimiga” da moral sexual civilizada e dos bons costumes: um estranho retrato da mulher moderna |
| Suzana Braga | O caldeirão dos afetos |
| Bruno Cursino Hanke | O inquietante da sociedade do cansaço |
16h30 CAFÉ com PROSA
17h00 SESSÃO INTERATIVA DE PÔSTERS
18h00 CONFERÊNCIA: Estranhamentos entre Totemismo e Animismo
Christian Ingo Lenz Dunker
Mediação: Roberto Mendonça
19h30 ENCERRAMENTO.
ESCOLAS E MOVIMENTOS ORGANIZADORES
APOIO E PATROCÍNIO
IMAGEM: SIDNEY KELLY SANTOS
FOTOGRAFIAS: GERALDO AMARAL E FABIANA SOUTO
FALE CONOSCO
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